
Um projeto arquitetônico, em todos os seus mínimos detalhes, cabe inteiro em uma única ferramenta tecnológica, um único software. Todas as especificações do projeto e da obra, da estrutura ao acabamento, da fundação à luminotécnica, podem ser inseridas hoje em uma poderosa plataforma de softwares como o Revit da Autodesk. É o que faz a equipe de arquitetos e engenheiros da Maia Arquitetura, Escritório conhecido por seus projetos para residências, instituições de ensino, hospitais, indústrias e corporações em geral.
“O uso desses recursos agrega um ganho excepcional ao projeto e à obra”, ressalta Ernani Maia, líder da empresa. “Tudo fica sob o controle total da equipe que trabalha no projeto, incluindo o próprio cliente e as outras empresas que dele participam”. Eventuais alterações podem ser rapidamente testadas e avaliadas em termos dos seus custos e resultados, diminuindo com isso, os indesejáveis retrabalhos e desperdícios especialmente na etapa de obra.
“Graças ao uso dessas tecnologias e gestão eficiente, além do nosso compromisso rigoroso com custos e prazos podemos garantir que é possível transformar obras em uma boa experiência”, afirma o diretor.
Há ganhos quantitativos e qualitativos, aponta Maia. O software Revit opera com a tecnologia BIM (Building Information Modeling – Modelagem de Informações da Construção). Com essas ferramentas, é possível criar modelos virtuais precisos de uma construção, como um protótipo digital mapeando os eventuais problemas de incompatibilidades, que usualmente são notados apenas na etapa de execução. Foto: Equipe Mais – Fantasma Filmes
Elas oferecem suporte ao projeto ao longo de todas as suas fases. Permitem análise mais acurada e controle mais preciso do que os antigos processos manuais ou de ferramentas hoje superadas. Os modelos 3D gerados por computador contêm dados precisos e necessários às atividades de construção, fabricação e aquisição de materiais e outros.
Aliado à tecnologia BIM, a Equipe Maia faz uso rotineiro do PMBOK, a grande enciclopédia de gestão de projetos desenvolvida pelo PMI (Project Management Institute), organização sem fins lucrativos cujo objetivo é disseminar as melhores práticas de gerenciamento de projetos em todo o mundo. Tal metodologia disciplina a produção dos projetos, a relação com o cliente e o desenvolvimento das obras, fazendo com que os escopos sejam entregues com riscos mapeados, nas datas e custos acordados com o cliente, sem surpresas durante o processo.
“Mas o melhor de tudo – ressalta Maia – é quando todo esse conjunto de fatores termina com a aprovação de quem contratou o projeto”, diz Maia. “Este é o nosso prêmio: projetar e gerenciar obras que terminam como experiências boas para o nosso cliente”.